
Um teste eficiente para identificar o transtorno é pedir que a criança escreva algumas frases em uma folha sem linhas. Se o resultado for uma escrita lenta, com letras irregulares, retocadas e fora das margens, é hora de preocupar-se. Além disso, os disgráficos têm dificuldades em organização espacial: daí, a escrita em que as palavras parecem “subir e descer o morro”.
Como tratar – Assim como em outros transtornos de aprendizagem, o tratamento da disgrafia é multidisciplinar e envolve neurologistas, psicopedadogos, fonoaudiólogos e terapeutas. Medicamentos só são indicados quando existem outros transtornos envolvidos, como déficit de atenção (DDA) ou hiperatividade.
O ponto principal é trabalhar com o corpo, com exercícios como manusear a argila e massagens, e depois partir para o específico, que é a escrita. O tratamento pode levar meses e até anos, variando conforme o caso. O objetivo não é atingir a letra bonita, mas, sim, legível.
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Este tema é de extrema importância na escola, quando nos deparamos com a professora falando que a letra de um aluno está um garrancho e até mesmo já ocorreu conosco, logo pensamos que estamos desleixados, mas não é bem isso pode ser outro motivo que para a maioria é algo inexistente.
Por este motivo é necessário que nós futuras professoras identifiquemos esse problema para que possamos procurar uma solução, já que a comunicação escrita é uma ferramenta de grande importância.
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